Obigado a todos pelas vossas palavras. Foi de facto um post "forte" mas achei que começava a fazer com o blog o que faço no meu dia-a-dia: fingir q tá tudo bem e sempre em altas... Pois, achei que n o devia fazer, queria cumprir o que escrevi no primeiro dia.
Quanto à minha irmã, não pus nem vou pôr nunca em causa o que sentimos uma pela outra, nem poria em causa o sentimento que a minha morte poderia ter nela. O que pus em causa foi basicamente a minha participação na sua vida, que é cada vez menor.
Coisasdemim - Quanto a contar com Deus... pois... agradeço o conselho, mas não gozamos de uma grande relação.
Ana bond, partilho a tua opinião que as pessoas vão por aparência aos funerais... nunca me tinha ocorrido o cenário do internamento....boa alternativa, mais verdadeira e menos mórbida.
Lamento se "desiludo", mas o que escrevi foi completamente sentido. Não uso as minhas palavras de ânimo leve. De qq modo, podem n ter sido entendidas como queria. E não julgo que seja exagero o que eu disse, e que haverá muitos que sintam a minha falta... Não haverá, serão poucos, mas como se costuma dizer poucos mas bons. (mana incluida)
Imaginar o nosso funeral não complica a nossa vida, é uma maneira de avaliar, de criar um cenário. Quem quiser pode imaginar uma festa, o resultado será porventura o mesmo.
A solidão é uma questão de hábito, como costumo dizer, e não me lamento por isso. Lamento sim as minhas escolhas que teimam em n ser correctas, mas nunca desisti.
De qq modo, gostava de parar de amadurecer uns meses. E a minha irmã sabe o que quero dizer com isto.
Obrigado à blogosfera.
quinta-feira, junho 30, 2005
quarta-feira, junho 29, 2005
Objectivo
Tenho dado por mim a pensar em qual será o objectivo da minha vida. Não consigo encontrar um. Segundo o Brian Weiss, todos estamos cá com o objectivo de aprender algo, em cada uma das nossas vidas temos de aprender algo. Não sei o que é suposto aprender.
Mesmo que tenha um objectivo oculto, n usufruo da vida como os outros. Não me considero uma pessoa nem feliz, nem indispensável. Não sinto que seja indispensável para ninguém q me rodeia. Se morresse não haveria qq impacto na vida de ninguém, tudo continuaria exactamente na mesma. Tenho inclusive a certeza que haveria quem considerasse isso um alivio....
Já alguma vez imaginaram o vosso funeral? Quem iria.. se iria mta gente... se iriam por obrigação ou se por gostarem mesmo de vcs ou lamentarem a vossa morte.... Será que haveria uma homenagem? Será que chorariam?.... Provavelmente depressa esqueceriam....
Não sou impulsiva, corajosa, extrovertida.... Vivo pouco a vida, mas n a sei viver de outro modo. Aproximo-me de desilusões, de discussões..... que me afastam para o meu mundo, pequenino e acolhedor onde estou sozinha.
E a minha alma morre um pouco, todos os dias..... todos os dias diminui um bocadinho.... todos os dias sangra um bocadinho....até que um dia terei uma alma em branco....
Mesmo que tenha um objectivo oculto, n usufruo da vida como os outros. Não me considero uma pessoa nem feliz, nem indispensável. Não sinto que seja indispensável para ninguém q me rodeia. Se morresse não haveria qq impacto na vida de ninguém, tudo continuaria exactamente na mesma. Tenho inclusive a certeza que haveria quem considerasse isso um alivio....
Já alguma vez imaginaram o vosso funeral? Quem iria.. se iria mta gente... se iriam por obrigação ou se por gostarem mesmo de vcs ou lamentarem a vossa morte.... Será que haveria uma homenagem? Será que chorariam?.... Provavelmente depressa esqueceriam....
Não sou impulsiva, corajosa, extrovertida.... Vivo pouco a vida, mas n a sei viver de outro modo. Aproximo-me de desilusões, de discussões..... que me afastam para o meu mundo, pequenino e acolhedor onde estou sozinha.
E a minha alma morre um pouco, todos os dias..... todos os dias diminui um bocadinho.... todos os dias sangra um bocadinho....até que um dia terei uma alma em branco....
terça-feira, junho 28, 2005
Quietly
You sit quietly
In the silence of darkness
And you try to find exactly
The moment you lost your happiness
Your pain screams so loud!
Yet you do not let it show
Everything cuts too deep
It just makes you feel low
You feel numb
That is all you feel
And you start wondering
If it could be real
There’s no will to go on
No force to keep you going
You stay behind alone
Just praying and hoping
That’s pretty much
What you are able to try
There’s no strength left
As you gently cry
You’re slowly dying
Well everyone is!
And though you don’t fight it
You’re scared of its kiss
It’s too confusing
When you reach, they’re gone
So you sit quietly
Listening to a sad song
CH 20/01/04
In the silence of darkness
And you try to find exactly
The moment you lost your happiness
Your pain screams so loud!
Yet you do not let it show
Everything cuts too deep
It just makes you feel low
You feel numb
That is all you feel
And you start wondering
If it could be real
There’s no will to go on
No force to keep you going
You stay behind alone
Just praying and hoping
That’s pretty much
What you are able to try
There’s no strength left
As you gently cry
You’re slowly dying
Well everyone is!
And though you don’t fight it
You’re scared of its kiss
It’s too confusing
When you reach, they’re gone
So you sit quietly
Listening to a sad song
CH 20/01/04
Marranço
Aqui estou de volta e antes de mais obrigado a todos que têm a pachorra para ler o meu blog. Hj apetece-me desatinar com o meu estudo... Ainda hj despachei Imagiologia II, que tinha doenças com nomes tão interessantes como sindrome de Wobbler, Panosteite, Doença de Legg-Calvé-Perthes, Laminites, Degenerescência do Navicular... tão a ver.. coisas giras :p
Agora tenho de continuar a marrar, mas desta vez é Patologia Médica II que, se fosse um concurso, se chamaria "Diga tudo o que sabe sobre todas as doenças das vacas, cabras, ovelhas e cavalos e já agora trate-as".... vá lá.... safou-se o porco lol
Ainda para mais a vaca não sabia manter as coisas simples e ter só um estômago (na verdade estômago estômago tem só um mas adiante).... Nãããão! tinha de ter quatro e cada um mais complicado que o outro... e como ter quatro "estômagos" não chega têm que ter a mania de os mudar de sitio, e torcê-los, e parar de os mexer, ou pô-los ácidos.... são um cadito indecisas.
Depois há os cavalos!!! E pa quem pensa que são mais simples por só terem um estômago, desenganem-se..... Ah pois! é que os bichinhos são muito sensiveis no que toca a intestino e fazem cólicas por tudo e por nada e ainda por cima tem o desplante de morrer de cólicas... a ver se isso nos mata?! mói, mas de um modo geral n mata.
Como se não bastasse eu vou ter de decorar tratamentos com fármacos que nem se podem usar cá.... e isso é algo que não atinjo.... mas tb, há tanta coisa que n atinjo na minha escola que mais vale nem entrar por aí...
Agora tenho de continuar a marrar, mas desta vez é Patologia Médica II que, se fosse um concurso, se chamaria "Diga tudo o que sabe sobre todas as doenças das vacas, cabras, ovelhas e cavalos e já agora trate-as".... vá lá.... safou-se o porco lol
Ainda para mais a vaca não sabia manter as coisas simples e ter só um estômago (na verdade estômago estômago tem só um mas adiante).... Nãããão! tinha de ter quatro e cada um mais complicado que o outro... e como ter quatro "estômagos" não chega têm que ter a mania de os mudar de sitio, e torcê-los, e parar de os mexer, ou pô-los ácidos.... são um cadito indecisas.
Depois há os cavalos!!! E pa quem pensa que são mais simples por só terem um estômago, desenganem-se..... Ah pois! é que os bichinhos são muito sensiveis no que toca a intestino e fazem cólicas por tudo e por nada e ainda por cima tem o desplante de morrer de cólicas... a ver se isso nos mata?! mói, mas de um modo geral n mata.
Como se não bastasse eu vou ter de decorar tratamentos com fármacos que nem se podem usar cá.... e isso é algo que não atinjo.... mas tb, há tanta coisa que n atinjo na minha escola que mais vale nem entrar por aí...
domingo, junho 26, 2005
Informação inquietante
Ok, decidi partilhar convosco algo que me tem atormentado de há um mês para cá, quando abordámos este assunto na cadeira de Comportamento Animal. Confesso que nunca mais fui a mesma, é algo que nos dá poder para acabar com a felicidade de muitas crianças e quem sabe adultos...
É que abalou com todo o meu sistema de crenças... já não sei em que acreditar
Ok, como é que eu vou explicar isto?... Tum é assim:
A mãe do Nemo (tão a ver aquele peixinho laranja que todos os miúdos adoooooram? pois...) era um MACHO e o pai do Nemo, como se não chegasse a infelicidade de ter um dos progenitores confuso, assim que se tornou viúvo ( pa quem n se lembra ele fica viúvo no inicio do filme) tornou-se num FÊMEA !!!
Confesso que isto me deixou à nora... se não podemos confiar num cardume de peixes para se portar normalmente, onde é que o mundo vai acabar??? hein? hein?
E a carita dos miúdos se lhes dissermos isto? Aí é que os pobres coitados nunca mais vão perceber nada...
Nunca mais vou ser a mesma.... hehehehe
É que abalou com todo o meu sistema de crenças... já não sei em que acreditar
Ok, como é que eu vou explicar isto?... Tum é assim:
A mãe do Nemo (tão a ver aquele peixinho laranja que todos os miúdos adoooooram? pois...) era um MACHO e o pai do Nemo, como se não chegasse a infelicidade de ter um dos progenitores confuso, assim que se tornou viúvo ( pa quem n se lembra ele fica viúvo no inicio do filme) tornou-se num FÊMEA !!!
Confesso que isto me deixou à nora... se não podemos confiar num cardume de peixes para se portar normalmente, onde é que o mundo vai acabar??? hein? hein?
E a carita dos miúdos se lhes dissermos isto? Aí é que os pobres coitados nunca mais vão perceber nada...
Nunca mais vou ser a mesma.... hehehehe
sábado, junho 25, 2005
Vidas...
Tive a ler hj um post que me fez lembrar de um dos meus poemas...
Choro vermelho
O sangue escorria
E a esperança levava
Tudo desaparecia
Enquanto o corpo chorava
Lágrimas vermelhas
De angústia e dor
De derrota e entrega
E agora, de medo e horror
Ganhara coragem
E fizera o impensável
E agora perante si mesma
Pagava o custo do imperdoável
Não pensava que fosse assim
Quer voltar atrás
Tem medo do que a espera
Queria ter sido capaz
Capaz de enfrentar o mundo
Que tanto a magoou
Saber o porquê da infelicidade
Saber porque não amou...
Mundo surdo e cruel
Que não mostra piedade
Engole os que não o entendem
Não permite qualquer saudade
Mas agora é tarde
A vida foge-lhe dos pulsos
Marcas de erros e desespero
Fontes de malditos impulsos.
CH 9/10/2002
Choro vermelho
O sangue escorria
E a esperança levava
Tudo desaparecia
Enquanto o corpo chorava
Lágrimas vermelhas
De angústia e dor
De derrota e entrega
E agora, de medo e horror
Ganhara coragem
E fizera o impensável
E agora perante si mesma
Pagava o custo do imperdoável
Não pensava que fosse assim
Quer voltar atrás
Tem medo do que a espera
Queria ter sido capaz
Capaz de enfrentar o mundo
Que tanto a magoou
Saber o porquê da infelicidade
Saber porque não amou...
Mundo surdo e cruel
Que não mostra piedade
Engole os que não o entendem
Não permite qualquer saudade
Mas agora é tarde
A vida foge-lhe dos pulsos
Marcas de erros e desespero
Fontes de malditos impulsos.
CH 9/10/2002
sexta-feira, junho 24, 2005
A vida, o amor e as vacas
Ok, não posso só escrever coisas deprimentes. Portanto decidi que o meu blog vai ser diferente: vai ter de tudo um pouco! Vai ter os poemas em português ou inglês, frases tristes e alegres que eu goste mas também vai ter uma pouco da minha vidita.
Para quem não sabe (altamente improvável porque as 2 pessoas que vêm cá já me conhecem desde que nasci) eu sou uma estudante do 4º ano de medicina veterinária. Ora este curso acarreta algumas peripécias...
Desde cedo que fiquei marcada como a rapariga maluca que foi desenterrar o cão do vizinho para ter um esqueleto para anatomia... eu sei que não é muito normal, mas não tava pa dar um dinheirão por um esqueleto e até tava a gostar do desafio.
Por isso, agarrei numa pá e fui cavar o quintal do vizinho (atenção! primeiro cavei o meu todo a procurar uma ovelha que tive.... n tive sucesso...). Lá encontrei o cão dele (o Lupi). O único problema foi que o cão ainda n era só ossos... se é que me faço entender. Então lá o trouxe pa casa e agarrei-me a uma faca e comecei a trabalhar. Posso dizer que durante alguns dias ninguém foi ao quintal onde eu tava a cozer os ossos lol Dei-me ao trabalho de raspar todas a vértebras e todos os cantinhos. E pus os ossos a secar ao sol...... BIG mistake! Nunca tenham uma labrador perto de seja o que for.... Conclusão, não só a cadela me comeu a coluna vertebral qs toda e o osso coxal, como AINDA teve a AUDÁCIA de vomitar tudo a seguir!!!! Mas enfim, partes do Lupi sobreviveram e ainda me deram muito jeito no 1º ano.
É interessante como trazemos as coisas que aprendemos para casa. Alguma vez repararam? É que eu dei por mim a dissecar as minhas refeições qual anatomia e a identificar músculos e ossos.... mas eu tenho pancada... Mas é saudável!!!
No 2º ano descobri a minha afinidade com anatomia patológica. Não sei porque gosto de necrópsias, de abrir animais... enfim...manias!
No 3º ano tive o prazer de contactar a vivo e a cores e frequentemente com vacas.... mas não eram vacas quaisquer.... eram ENORMES! E pa que não sabe, as vacas quando tão a ser chateadas tendem a dar coices, no entanto, não é o coicezinho do cavalo, que é para trás... Nãaao, a vaca tem muitos poderes, entre eles o de conseguir dar coices para trás E para o lado..... Claro que para minha infelicidade, eu calhei no grupo da vaca Carlota! Ora a vaca Carlota tinha o pior feitio da vacaria e tive o prazer de me encontrar uma vez dentro do estábulo com ela solta aos coices por todo o lado.... Adorei! (not)
Por fim o 4º ano.... Das grandes experiências conto 2 noites com um braço enfiado no recto de uma vaca.... não é tão agradável como parece! Mais.... e o cheiro??! Ah pois é! E tirar o cheiro hein? Eu descobri uma forma, no entanto , não a recomendo: ficar a cheirar a porco... Pois é que eu tenho a mania de n usar luvas, um pouco de sujidade e sangue não me afectam, mas não tava à espera de ficar um dia com as mãos a cheirar a porco... por outro lado, foi remédio santo para o cheiro a vaca lol
Para quem se tá a questionar sobre o porquê de passar 2 noites a palpar vacas eu expilico: palpar ovários... Pode parecer simples, mas para mim não é. Em 2 noites de palpanços, palpei 2!!!!!!! ovários.... mas o consolo é que não fui a única a ter a falta de sensibilidade para ginecologia.
Para arranjarmos vacas para palpar fomos a um matadouro... acreditem que não é aradável passar a noite com um homem armado que adora matar......... ficámos todos muito contentes de sermos muitos e de termos um autocarro à espera.
Bem... isto já vai longo, mas acho que já dá para ter uma ideia da vida do estudante de veterinária... ou pelo menos que é malcheirosa lol
Para quem não sabe (altamente improvável porque as 2 pessoas que vêm cá já me conhecem desde que nasci) eu sou uma estudante do 4º ano de medicina veterinária. Ora este curso acarreta algumas peripécias...
Desde cedo que fiquei marcada como a rapariga maluca que foi desenterrar o cão do vizinho para ter um esqueleto para anatomia... eu sei que não é muito normal, mas não tava pa dar um dinheirão por um esqueleto e até tava a gostar do desafio.
Por isso, agarrei numa pá e fui cavar o quintal do vizinho (atenção! primeiro cavei o meu todo a procurar uma ovelha que tive.... n tive sucesso...). Lá encontrei o cão dele (o Lupi). O único problema foi que o cão ainda n era só ossos... se é que me faço entender. Então lá o trouxe pa casa e agarrei-me a uma faca e comecei a trabalhar. Posso dizer que durante alguns dias ninguém foi ao quintal onde eu tava a cozer os ossos lol Dei-me ao trabalho de raspar todas a vértebras e todos os cantinhos. E pus os ossos a secar ao sol...... BIG mistake! Nunca tenham uma labrador perto de seja o que for.... Conclusão, não só a cadela me comeu a coluna vertebral qs toda e o osso coxal, como AINDA teve a AUDÁCIA de vomitar tudo a seguir!!!! Mas enfim, partes do Lupi sobreviveram e ainda me deram muito jeito no 1º ano.
É interessante como trazemos as coisas que aprendemos para casa. Alguma vez repararam? É que eu dei por mim a dissecar as minhas refeições qual anatomia e a identificar músculos e ossos.... mas eu tenho pancada... Mas é saudável!!!
No 2º ano descobri a minha afinidade com anatomia patológica. Não sei porque gosto de necrópsias, de abrir animais... enfim...manias!
No 3º ano tive o prazer de contactar a vivo e a cores e frequentemente com vacas.... mas não eram vacas quaisquer.... eram ENORMES! E pa que não sabe, as vacas quando tão a ser chateadas tendem a dar coices, no entanto, não é o coicezinho do cavalo, que é para trás... Nãaao, a vaca tem muitos poderes, entre eles o de conseguir dar coices para trás E para o lado..... Claro que para minha infelicidade, eu calhei no grupo da vaca Carlota! Ora a vaca Carlota tinha o pior feitio da vacaria e tive o prazer de me encontrar uma vez dentro do estábulo com ela solta aos coices por todo o lado.... Adorei! (not)
Por fim o 4º ano.... Das grandes experiências conto 2 noites com um braço enfiado no recto de uma vaca.... não é tão agradável como parece! Mais.... e o cheiro??! Ah pois é! E tirar o cheiro hein? Eu descobri uma forma, no entanto , não a recomendo: ficar a cheirar a porco... Pois é que eu tenho a mania de n usar luvas, um pouco de sujidade e sangue não me afectam, mas não tava à espera de ficar um dia com as mãos a cheirar a porco... por outro lado, foi remédio santo para o cheiro a vaca lol
Para quem se tá a questionar sobre o porquê de passar 2 noites a palpar vacas eu expilico: palpar ovários... Pode parecer simples, mas para mim não é. Em 2 noites de palpanços, palpei 2!!!!!!! ovários.... mas o consolo é que não fui a única a ter a falta de sensibilidade para ginecologia.
Para arranjarmos vacas para palpar fomos a um matadouro... acreditem que não é aradável passar a noite com um homem armado que adora matar......... ficámos todos muito contentes de sermos muitos e de termos um autocarro à espera.
Bem... isto já vai longo, mas acho que já dá para ter uma ideia da vida do estudante de veterinária... ou pelo menos que é malcheirosa lol
quinta-feira, junho 23, 2005
Percorrendo a estrada
Percorrendo a estrada
Que chamam de vida
Não reconheço o seu valor
Sinto-me perdida
E se um dia
Eu não curvar?
Embater na tristeza
Optar por não me curar?
Se um dia eu vir um buraco
E não me desviar
O que causará nos outros?
Poderá a morte animar?
Mente focada no final
Não conhece o presente
Não o vê... não o conhece
Não o vive... não o sente...
Nunca o fará
Mas pensa e mói
Sabe que não adiantará...
Sabe que a verdade dói
E quanto a isso
O que há a fazer?
Olhar em frente
Ainda que a tremer
Percorrer a estrada
Sem saber onde vai acabar
Aguentar as dores
E como parte da “vida” as aceitar
Mente cobarde
Que espera pelo tempo
Para que este lhe mostre a felicidade
Ou que lhe acabe com o sofrimento
CH 22/03/02
Que chamam de vida
Não reconheço o seu valor
Sinto-me perdida
E se um dia
Eu não curvar?
Embater na tristeza
Optar por não me curar?
Se um dia eu vir um buraco
E não me desviar
O que causará nos outros?
Poderá a morte animar?
Mente focada no final
Não conhece o presente
Não o vê... não o conhece
Não o vive... não o sente...
Nunca o fará
Mas pensa e mói
Sabe que não adiantará...
Sabe que a verdade dói
E quanto a isso
O que há a fazer?
Olhar em frente
Ainda que a tremer
Percorrer a estrada
Sem saber onde vai acabar
Aguentar as dores
E como parte da “vida” as aceitar
Mente cobarde
Que espera pelo tempo
Para que este lhe mostre a felicidade
Ou que lhe acabe com o sofrimento
CH 22/03/02
Boas....
Neste blog vou imprimir a minha alma. Vou ser o que não sei ser perante os outros. Vou partilhar um pouco de mim, sem máscaras a toldar e moldar tudo o que sinto. Que este meu percurso em busca da felicidade vos ajude a encontrar a vossa.
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